terça-feira, 20 de setembro de 2011

Atleta mais velha da seleção, Fabi sonha em jogar o Rio-2016






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Com 31 anos, Fabi é a atleta mais velha da seleção brasileira feminina de vôlei. Entretanto, o tempo não influencia na disposição da líbero, que pretende defender a camisa verde-amarela muito além da Olimpíada de Londres, no ano que vem. No que depender da vontade da jogadora de 1,67 m, ela só vai parar de jogar vôlei após tentar a medalha de ouro m casa, no Rio-2016.

- Eu sempre fui de fazer planos, de projetar a carreira, pois sempre gostei muito de sonhar. Mas de uns tempos para cá, conforme a idade vai chegando, vamos entendendo também que é importante viver o presente. Então, estou com foco nesta Olimpíada de 2012, onde acho que temos muitas chances de repetir o feito do título em Pequim. Porém, acredito que em 2016 eu tenha condições físicas, psicológicas e motivacionais de estar lá.

Fabi, porém, sabe que não será fácil. Além da caminhada de mais cinco anos, ela sabe que no próximo ciclo olímpico terá a concorrência dura de Camila Brait, talentosa líbero de 22 anos que já se firmou como o segundo nome da posição no time nacional.

- Às vezes não depende só da gente: não sabemos nem se o Zé (Roberto Guimarães, técico) vai querer continuar como treinador da seleção... Eu pretendo estar presente, dar continuidade, mas aí seria a última Olimpíada mesmo, para fechar a carreira.

Atualmente, Fabi se prepara para os Jogos Pan-Americanos e a Copa do Mundo com o restante da seleção no Centro de Treinamento de Saquarema, litoral do Rio. Nesta temporada, o time nacional já faturou o título da Copa Pan-Americana, também no México, e a medalha de prata no Grand Prix - nesta última, o seleção fez uma campanha quase perfeita, com direito a uma vitória histórica sobre a Rússia, mas caiu na decisão diante dos Estados Unidos por 3 sets a 0.

A líbero, porém, acredita que oo Brasil tem muito mais motivos para comemorar que para lamentar:

- Ficou um orgulho bacana, pois é impressionante como a gente não consegue terminar uma competição sem acontecer uma fatalidade com alguém. De novo, não contamos com a Mari e Paula Pequeno na fase final (machucadas, as duas desfalcaram o Brasil, assim como já havia acontecido no GP 2010 e no Mundial). Na derrota, temos que ver os porquês, mas precisamos olhar as coisas boas, como a afirmação da Fernanda Garay, a volta da Natália, a maneira que o time se comportou e a virada contra Rússia depois do Mundial de 2010. Não é por causa de uma derrota que as coisas estão todas erradas.

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1 comentários:

fabi vc e uma das melhores do time na verdades todas sao boas mais vc e o samu to time .valeu pela vitoria onten beijos raniely cristiny sou sua fan me segui no twitter