Fabi: 'Não podemos vacilar'
Líbero da seleção diz que equipe ganhou maturidade para disputar Copa do Mundo
Na primeira fase da Copa do Mundo, em Hamamatsu, a seleção brasileira enfrentou dois adversários mais fracos, Polônia e Quênia, e um forte, Cuba. Venceu todos. Para a líbero Fabi, este é o segredo para buscar uma vaga nas Olimpíadas de Pequim e o ouro inédito na competição: a regularidade.
- A briga é dura. Neste campeonato, todos jogam contra todos. Todos os detalhes são importantes, seja set, ponto ou vitória. Portanto, todo jogo é uma final. Não podemos vacilar. Existe um equilíbrio grande, porque está em jogo todo o trabalho de três anos e os 12 times querem conquistar logo agora uma dessas três vagas que estão em jogo para as Olimpíadas - afirma a atleta, em entrevista por e-mail.
A líbero, uma das líderes do Brasil em quadra, tem motivos de sobra para fazer o alerta. A Copa do Mundo é disputada no sistema de pontos corridos, ou seja, a seleção precisa fazer bonito diante das 11 adversárias para terminar entre as três primeiras colocadas, que se classificarão para as Olimpíadas.
Até o dia 16, a seleção ainda terá que encarar rivais como Estados Unidos (7/11) e Itália (14/11). Além do desgaste físico, a maratona de jogos também é um desafio pscológico, mas Fabi garante que, depois de tantos problemas na temporada, a seleção ganhou maturidade e está preparada.
- Dentro desses anos de trabalho, vivemos um pouco de tudo e acredito que a equipe está no caminho certo. É preciso trabalhar e entrar em quadra para fazer o melhor, sem ficar dando ênfase a coisas negativas - explica.
Nesta terça-feira, a seleção brasileira enfrenta as peruanas, na primeira partida da segunda fase da Copa do Mundo. A partida terá início às 7h05m (de Brasília), e será transmitida, ao vivo, pelo canal SporTV.
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