"Fico feliz em ter conquistado essa marca porque a seleção brasileira sempre foi o meu sonho. Espero que eu possa terminar esse Grand Prix com 54 vitórias e, conseqüentemente, com mais um título, o sétimo do Brasil no campeonato", ressaltou a jogadora, de 28 anos.
Faltando um mês para o início dos Jogos Olímpicos de Pequim, a líbero afirma que o Grand Prix pode servir como um bom teste. "Estamos tendo a oportunidade de enfrentar adversários diretos na briga por uma medalha em Pequim. Este Grand Prix está sendo muito importante por isso, mas também queremos o heptacampeonato", disse a jogadora.
Apontada como uma das líderes da equipe, Fabi é marcada pelo jeito alegre -- a jogadora costuma descontrair os treinos da seleção, que disputa o torneio em Yokohama, no Japão.
"Gosto de brincar, mas também sei ser séria quando o assunto é sério. Para mim é um privilégio jogar ao lado da Fofão e conviver com o [técnico] Zé Roberto", garante Fabi.
Nesta quinta-feira, o Brasil enfrenta a Itália, às 3h (horário de Brasília). Se a equipe brasileira vencer, a marca de Fabi poderá ser igualada por Sheilla, que disputa seu sexto Grand Prix na carreira.
"É muito bacana ter 50 vitórias em uma competição. Vejo que sou nova, mas já tenho experiência. Espero que este número se concretize contra a Itália", afirmou Sheilla. Leia as NOTÍCIAS atualizadas do Voleibol
Veja FOTOS do Voleibol
Assista VIDEOS Voleibol
0 comentários:
Postar um comentário