Mais do que apagar a derrota para a Rússia, nas semifinais das Olimpíadas de Atenas, a seleção brasileira de vôlei feminino vai em busca de uma vitória pessoal, em Pequim. Para a líbero Fabi a equipe já está livre da fama de amarelar em momentos decisivos. Em 2004, depois de estar vencendo as russas por 24 a 19, no último set, o time permitiu a reação adversária e ficar fora da decisão nos últimos jogos.
- A gente já mostrou que tem capacidade, do que é capaz. Não temos que mostrar mais nada a ninguém. Queremos essa medalha para provar para nós mesmas que somos capazes e porque temos um grupo muito bacana e muito unido - afirma.
Fabi, aliás, acredita que a derrota da seleção masculina nas semifinais da Liga Mundial serve de sinal para todos, principalmente sobre a força dos adversários nas Olimpíadas. A líbero, porém, descarta que o fracasso do time de Bernardinho possa aliviar a pressão sobre as meninas.
- Serviu de alerta, mas não muda nada para nós. A pressão não aumenta e nem diminui. O time masculino também já provou tudo que é capaz e também terá um caminho difícil pela frente - completa.
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